Agora que meu pai sabe de tudo, sempre rolam conversas sobre meus casos (quem lê acha que eu pego geral, né?), meus amigos gays, minhas amigas lésbicas, etc.
Outro dia contando do Di, meu melhor amigo, gay, que está morando em outro estado, eu disse:
- O nosso sonho é morarmos juntos, num ap. em Sampa! Nós vamos ter uma sala rosa!
E meu pai solta a seguinte pérola:
- Ah, legal! Aí você vai poder ser o homem da casa!
- ¬¬
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Hoje na van, com o motorista correndo a 80/h, na rodovia, quase perto do meu ponto, eu peço:
- Pára pra mim no outro ponto?
- O... o... o dalí perto da...
- É, pérdaponte!
- Ah, tá!
Bom, vamos aos questionamentos:
1- O que foi essa minha belíssima junção da palavra perto com a palavra ponte?
2- O que raios uma ponte faria no meio da rodovia? Não seria passarela?
3- Como é possível que o cobrador não tenha percebido o meu erro?
Como diria nosso ¿saudoso¿ Kléber Ban-ban: faz parte!
Até mais ler!