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Sen-tidos con-tidos
O celular vibra. E vibra a visão, a audição, o olfato, o paladar e vai descendo até completar o percurso completo do meu tato. Da cabeça aos pés, todos os meus sentidos entram em um abalo sísmico, que parece querer alcançar 10 graus na escala Ritcher. E aí você soa. Soa com uma leveza tão grande, que cada nota de seu soar anda com passos breves até chegar dentro de mim. E eu me acalmo. Sentidos ainda abalados, porém, calmos. Tudo ainda bagunçado, mas você se faz tão sublime, com sua voz pura e rouca, que nem de pés para o ar eu conseguiria não estar calma. E suas notas anunciam que você queria conversar mais, mas que seus sonhos insistem em puxá-la para dentro deles. E sua respiração se torna intensa, como se estivesse quase vivendo o adormecer. Desculpa-se pela moleza, diz que me ama e o telefone emudece. Boa noite, meu amor.

por Andrea de Lima @ 11/23/2007 12:53:00 AM
 
Filosofia intra-veicular - Parte 1: Busão
De dentro deste veículo com capacidade para setenta e cinco pessoas - e com dezenove, no momento - várias coisas se passam por essa minha mente inquieta, e que de tão inquieta, por vezes me faz calar no meio de uma conversa. Porém, como as rodovias campineiras são um tanto quanto decadentes, o que voa em meu pensamento, escapa dos meus dedos e o pouco que consigo transcrever, desenha-se com letra de menino de sexta série, que quebrou o braço com o qual escreve.
Droga! Acabei de meter a lapiseira na boca de novo! O problema? É com ela que eu costumo manusear os cérebros da aula de neuro. Bom, como pede o título, falarei sobre meus devaneios busonísticos.
Não sei para vocês, mas essa coisa de assentos especiais não me agrada muito. Não porque eu odeie ceder meu lugar para algum velho encoxador de menininhas, depois de passar sete horas na faculdade. O problema é que sempre que me acomodo em um assento especial, fico super tensa. Primeiramente porque meu olhar fica o tempo todo voltado para a porta, imaginando quando algum idoso, obeso ou alguma grávida irá entrar e me olhar com aquele ar de: "eu mereço abundar-me neste lugar mais do que você". Algumas pessoas chegam até ser grossas e encaram com - perdão pela expressão, mas é a mais cabível - cara de merda, antes mesmo de ser notada dentro do meio de transporte mais popular da Mercedez.
Segundamente, e o que mais me incomoda é ter que adivinhar quem quer se sentar. Em uma sociedade em que se venera um corpinho Wanna Be Ana* e a juventude eterna, rodeada por plásticas e botóx, quem é que gosta de arriscar chamar alguém de gordo ou velho? Com exceção das grávidas, é perigosíssimo acabar levando um olhar malcriado, ou um grosseiro:
- NÃO!
Eu tento escapar destas atitudes negativas, me referindo aos idosos como "moço" ou "moça". Já quanto aos gordinhos, realmente não sei o que fazer. Eu não considero a obesidade um xingamento, porém, como já disse, essa condição é tida como pejorativa. Na verdade, em alguns casos, até é, mas não pela aparência, e sim por afetar a saúde física e psicológica da pessoa. No mais, tirando os cheiros, os calores esporádicos e o preço, gosto de andar de ônibus. Não preciso me preocupar com o trânsito e posso me locomover lendo e com os fones no ouvido.
E no final, a questão que fica é: o que fazer com os gordinhos?

*Wanna Be Ana: Ana = apelido de Anorexia. Vontade de ser magérrima.

por Andrea de Lima @ 11/06/2007 08:43:00 PM
 
Eu juro...
... que existe um post pronto. Mas é que toda vez que abro a página do Blogger, acontece alguma coisa e não consigo postar. Aviso dado!

Até mais ler.

por Andrea de Lima @ 11/04/2007 11:33:00 PM
 
moi
je par me
Saboreando as pequenezas da vida e tornando-as grandes. Tateando letras e montando um quebra-cabeça de palavras, em busca de alguma elucidação sobre mim, sobre você, sobre o mundo...

 
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