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Eu tenho TOC e preciso colocar algo no lugar do título
Tentei resistir mas meus dedos não me permitiram. Engraçado como a vontade deles é [muitas vezes] maior que a minha. Mentira, a vontade me toma por inteira. E eu adoro falar que meus sentimentos e sensações viajam por cada centímetro do meu corpo. Mas é que é verdade, poxa! Minhas vontades me dominam a ponto de não me deixarem falar. E o pior de tudo acontece quando eu não queria ter aquela vontade. Até passo mal. De vomitar mesmo, de colocar toda aquela empada de forma pra dentro da privada, e ter que dar descarga o quanto antes pra não ver aquele não-querer-transformado-em-comida-mal-digerida, e vomitar tudo de novo. Mas o problema está na minha ansiedade. Ou não. Tavez esteja mesmo é na negação do querer. Ou não também. Eu acho que nunca vou saber. O que sei, de fato, é que quando eu quero, faço acontecer. Obviamente quando o meu querer depende só de mim, ou principalmente de mim, ou mais de mim, ou não tanto dela. E os meus quereres agora são tantos, que perco horas de sono planejando a realização de cada um deles. De repente estou noutro continente, bebendo horrores num boteco refinado, ao som de Vive La Fete, na companhia de quem compartilha do meu querer, comemorando a vida. Meu cérebro quase acredita que é verdade e chega até a enviar umas adrenalinas pro resto do meu eu de carne, que até sinto o cheiro da vodka e das pessoas e do perfume e do calor. Minhas vontades me tomam, rasgam a minha blusa e me tacam no chão. "Me faz acontecer, vadia!". E eu quase sempre cedo. Quase-sempre. Quase.
Até mais ler.

por Andrea de Lima @ 7/30/2008 04:55:00 AM
 
Par ou ímpar?
E o principal número da noite era ímpar. Foram dois os carros que estacionaram na rua anoitecida e um que ocupou seu espaço na vaga do prédio. E apesar de terem sido seis as pernas que subiram ao sétimo andar, eram três, suas donas. Não houve muita conversa, os olhares trocados se compreenderam no instante em que se cruzaram, em meio àquele ritmo alucinado e às luzes dançantes. As poucas palavras trocadas foram entre aquelas que se cobravam compreensão e cuidado.

- Você teria coragem?

- Aham.

E o resto se fez escrito num guardanapo, por um lápis de olho preto. Seria brega, se não fosse tão bem sucedido.

Aquela tensão de novidade foi quebrada com a confusão da procura pela chave do apartamento. Alguns risos nervosos ecoaram pelo corredor, que dormia, embalado em seu sono das três e quarenta e nove. Mal a porta se abrira e os braços se procuraram. Apoiaram-se na porta que se fechou estrondosa, quase acordando não só o corredor, como outras portas. Três foram as bocas que se perderam dos pés às cabeças. Três cabeças morenas. Trinta foram os dedos que passearam pelos corpos e seis foram as mãos que seguraram, puxaram e sentiram cada pedaço de cada parte de cada uma. Era aquela intensidade do sexo multiplicada por três, e por que não elevada a terceira potência?

E na caída da manhã, o sol iluminava os seis pés, que descansavam trançados uns aos outros, como num filme de Bernardo Bertolucci. E após uma xícara de café, uma de leite e um copo de Coca-Cola, dois pés se foram. E o principal número da manhã era par novamente.

Até mais ler.

por Andrea de Lima @ 7/25/2008 05:40:00 AM
 
Ixi.
Estou com lapso de idéias. Quando minha cabeça voltar ao "normal", eu posto.
Até mais ler.

por Andrea de Lima @ 7/22/2008 12:08:00 AM
 
Eu acho!
Eu acho uma graça o fato de eu postar uma coisa e cada um interpretar do seu jeito os meus sentimentos escritos. Acho mesmo.
E esse post foi só para passar a frente o debaixo. É que eu não posso mais. Tudo que fiz até agora foi por mim, também. Agora, é por mim somente.
Até mais ler.

por Andrea de Lima @ 7/13/2008 09:33:00 PM
 
Triste - por Fernanda Dias
Triste, sem você. Triste, sem te ter. Triste, sem um braço, sem caminho, sem teu traço, sem teu cheiro em meu lençol. Triste, amanhecer. É triste, o meu viver. Triste, o meu espaço, sem um carinho, sem abraço, não dormir e já nascer o sol... Triste saber que você vive sem o meu amor e eu não vivo sem o seu. Triste chegar a algum destino sem te encontrar e ao final, sem você eu não sou eu. Triste, você vai viajar. Triste, eu não sair do meu lugar. Triste, minha metade, só cresceu minha vontade de ser sua até morrer. Triste, o barulho do mar. Triste, é viver sem te tocar. Triste, a realidade, tua ausência me invade, mas não me permito te esquecer. Triste saber que você viver sem o meu amor, e eu não vivo sem o seu. Triste chegar a algum destino sem te encontrar e ao final sem você eu não sou... "Eu não sou eu, sou alguém que você imaginou, uma visão do seu amor". (Zélia Duncan)

Acho que essa música diz tudo. E o que eu faço com toda essa falta?

por Andrea de Lima @ 7/10/2008 06:30:00 PM
 
moi
je par me
Saboreando as pequenezas da vida e tornando-as grandes. Tateando letras e montando um quebra-cabeça de palavras, em busca de alguma elucidação sobre mim, sobre você, sobre o mundo...

 
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