Pérolas no cursinho- parte 1 |
Para deixar de lado os meus sentimentos, e apaziguar e animar a leitura de algumas pessoas quem entram aqui por livre e espontânea vontade, dividirei com vocês, as belíssimas coisas que eu ouço na sala de aula, dàs 7h ás 12:35h.
Aula de gramática e a Sil explicava sobre Concordância Verbal:
- Quando você usa "quem", a frase tanto pode ficar: "Fui eu quem derramei o chá.", quanto "Fui eu quem derramou o chá."
E eu, que me perdi entre o "quem" e o "que", fui esclarecer minha dúvida com a Fabi, que disse:
- Mas isso é só se for com "quem"! Já se for com a Barbie...
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Aula de química, e eu não sei por que a Pri falava sobre a Indonésia. Então, um aluno que só faz perguntas ótimas, solta:
- Onde fica a Indonésia?
E a professora na maior seriedade:
- Sabe Valinhos...?
Risadas gerais. Aí ela desenha uma linha na vertical e fala:
- Meridiano de Greenwich.
Desenha outra na horizontal e diz:
- Trópico de Capricórnio.
Indica um ponto do desenho e completa:
- Fica mais ou menos por aqui! E é por isso que eu fiz química!
--------------------------------------------- Enterozoário Incompleto é aquele animal que não contém todas as cavidades digestivas. Fazem parte do nosso sistema digestivo: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e reto. Entenderam? Ok.
Eis que o professor de biologia, que quase não fala besteira, começa a comentar sobre como as Playboys não mostram a realidade. - Até parece que bunda de mulher é daquele jeito! É tão artificial, que parece de plástico. Eu prefiro pegar mulher de verdade a ficar gastando dinheiro pra ver uma boneca no papel. Risos. - Mas quer saber a Playboy mais falsa que eu já vi na minha vida? A da Scheila Carvalho. Sabe aquela dancinha que ela faz, que empina a bunda e vai pulando para trás? Então! É impossível uma mulher fazer isso, e não aparecer o cu! Mas não... Passaram tanto Photoshop nela, que tamparam o cu da moça! Desde quando ela é um enterozoário imcompleto? Gargalhadas até o sinal bater. E isso é só o começo...
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Tão Bela |
só dá ela
aquela menina tão Bela
anda na passarela
da vida
e por vezes tropeça
no mesmo lugar
sem se dar conta
que desprender-se
não é esquecer
nem abandonar
só dá ela
aquela menina tão Bela
na minha vida
só da ela.
Andrea de Lima- 19 de Setembro de 2005
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Copy and Paste do fotolog |
penso que o ser humano é complexo demais para a minha breve e confusa existência. complexo ao ponto de parecer repugnante. e é. obviamente não cheguei a essa conclusão olhando para mim, mas não me excluo dessa afirmação. o preconceito me assola e me deixa pior que chiclete velho, grudado na sola do pé de um mendigo, que por sua vez, me entristece. o egoísmo e o egocentrismo, enfeitam a mente daqueles que não procuram a intersecção, e sim o superlativo de sua total e exclusiva coerência e vontade. enquanto isso, sujam e repugnam as vistas mais atentas. a busca por uma ideologia está perdida entre os N rótulos que transformam seus seguidores em consumidores de roupas que os caracterize, e não em buscadores de ao menos um ideal de senso comum. o jogo de cintura dos apaixonados, transformou-se em jogo de posse e desconfiança. o amor perdeu sua definição original. aliás, já teve uma? se tivesse definição e fosse explicável, chamaria-se palavra e não sentimento. amor é coisa para se sentir no sentido conotativo e cada um com a sua conotação. o medo de tudo e de todos é hiperbólico. sair de casa sozinha à noite? nem pensar! mas agora é meia-noite e já era para eu estar na cama. a rotina me fadiga, e o universo me restringe das horas a mais que eu gostaria de ter, e cede apenas vinte e quatro horas para matar a minha sede de buscar uma resposta, numa vida tão cheia de fatos e farras.
uma questão: como pode eu me irritar com o som de um grilinho e não me irritar com o barulho da cidade?
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Idealizações |
Nasci com um defeito de fábrica. Um, não... vários! Mas tem esse específico defeito que me incomoda e me atrapalha sempre: a falta o botão "Foda-se".
Alguém conhece um Hospital que conserte esse tipo de falha?
*cri*
Até mais ler.
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moi |
je par me
Saboreando as pequenezas da vida e tornando-as grandes. Tateando letras e montando um quebra-cabeça de palavras, em busca de alguma elucidação sobre mim, sobre você, sobre o mundo...
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plus du moins |
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