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penso que o ser humano é complexo demais para a minha breve e confusa existência. complexo ao ponto de parecer repugnante. e é. obviamente não cheguei a essa conclusão olhando para mim, mas não me excluo dessa afirmação. o preconceito me assola e me deixa pior que chiclete velho, grudado na sola do pé de um mendigo, que por sua vez, me entristece. o egoísmo e o egocentrismo, enfeitam a mente daqueles que não procuram a intersecção, e sim o superlativo de sua total e exclusiva coerência e vontade. enquanto isso, sujam e repugnam as vistas mais atentas. a busca por uma ideologia está perdida entre os N rótulos que transformam seus seguidores em consumidores de roupas que os caracterize, e não em buscadores de ao menos um ideal de senso comum. o jogo de cintura dos apaixonados, transformou-se em jogo de posse e desconfiança. o amor perdeu sua definição original. aliás, já teve uma? se tivesse definição e fosse explicável, chamaria-se palavra e não sentimento. amor é coisa para se sentir no sentido conotativo e cada um com a sua conotação. o medo de tudo e de todos é hiperbólico. sair de casa sozinha à noite? nem pensar! mas agora é meia-noite e já era para eu estar na cama. a rotina me fadiga, e o universo me restringe das horas a mais que eu gostaria de ter, e cede apenas vinte e quatro horas para matar a minha sede de buscar uma resposta, numa vida tão cheia de fatos e farras.
uma questão: como pode eu me irritar com o som de um grilinho e não me irritar com o barulho da cidade?
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moi |
je par me Saboreando as pequenezas da vida e tornando-as grandes. Tateando letras e montando um quebra-cabeça de palavras, em busca de alguma elucidação sobre mim, sobre você, sobre o mundo...
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