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A vida é injusta
Como se não bastasse meu namoro terminar, após uma viagem deliciosa para Buenos Aires, as pessoas com quem eu gostaria de ficar ou namoram, ou eu não posso ficar, ou não querem ficar comigo.
É teoria comprovada por Murphy: quando estou solteira, as chances de encontrar alguém disponível e interessante, são 74,7% menores do que se eu estivesse namorando.
Sem contar que não sei "pegar geral" na balada. Acho que essa coisa de ficar com gente desconhecida ao som de Benny Benassi, não está com nada.
Começa pela busca por aquela pessoa que eu bata o olho e fale: é ela! Mas para mim a linha que conecta o ver até primeira troca de cumprimentos, é longa, viu? Ô se é. Então começam as terríveis dúvidas: Arrisco ou não? Como eu chego nela? Será que eu mando a minha amiga? E se eu levar um fora?
Após longos minutos, e, pasmem, às vezes até horas, minhas dúvidas se encerram, mas covardia fala mais alto, e lá se vai uma de minhas amigas falar com a escolhida. E esse sim é o momento mais longo do trajeto. Parece que todo mundo decide parar a dita cuja no meio do caminho. Sem contar que seus passos são dados em câmera lenta, devido a lotação do ambiente.
Aí eu vejo de longe, os lábios de minha amiga se movimentarem para perguntar para a menina se ela está sozinha. Nessa hora, eu fico rosa, vermelha, roxa e começo a rir desesperadamente. É uma cena assim, ridícula e engraçadíssima de se acompanhar.
Então, quando eu vejo minha interlocutora vir em minha direção com o veredicto final, a música da balada parece que some e inicia-se aquela trilha sonora de Olimpíadas. E esse é outro longo trajeto, em que as coisas da ida, se repetem, e numa lentidão ainda maior.
Por fim, eu ouço a resposta.
Não posso fazer uma média de quantas respostas, até hoje, foram afirmativas, e quantas foram negativas, porque nunca na minha vida isso me aconteceu. Eu só escrevi, porque se acontecesse, seria exatamente assim.
E reafirmo o título: a vida é injusta!

por Andrea de Lima @ 8/03/2006 11:10:00 PM
 
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Saboreando as pequenezas da vida e tornando-as grandes. Tateando letras e montando um quebra-cabeça de palavras, em busca de alguma elucidação sobre mim, sobre você, sobre o mundo...

 
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