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Pós-liberté
Esperou-se um ano. Sim, um ano para uma resposta já esperada. Loucura esperar pelo esperado? Acredito que não. Atire o primeiro rubi - pedra é coisa do século de JayC - quem nunca esperou por uma resposta que já imaginava que fosse ouvir. Aposto que se isso fosse uma conversa ao vivo, Inxalá, no momento eu estaria rica. Ou machucada. Sonho meu imaginar que além de milionários, vocês são caridosos.
Aonde eu quero chegar com esse post? Caríssimos amigos e leitores, esperar dói, angustia, faz disparar o coração e secar a boca, dá tremedeira, mas quando a espera termina, tudo passa. Mesmo se após trezentos e sessenta e cinco dias; oito mil, setecentas e sessenta horas; quinhentos e vinte cinco mil e seiscentos minutos; e trinta e um milhões e quinhentos e trinta e seis segundos, a resposta que você tanto esperou for um suculento NÃO, com todas as suas três letras e grandioso tio, passa. E digo mais: se a resposta for essa, já diria nossa querida Martinha, é só relaxar a gozar. Afinal, após tantos tapas na cara, um soco final derruba qualquer um.
Porém, como nem tudo são tulipas - rosa também é coisa do passado - ainda fica na cabeça aquela dúvida: e se a resposta tivesse sido "sim"? Estaria eu feliz? Como seria? Olha, se existisse uma máquina que me teletransportasse para visualizar as possibilidades de vida que me escaparam das mãos, eu ficaria um tanto quanto tentada a entrar. Mas aí precisaria de um botão especial, que permitisse que eu escolhesse uma das duas realidades. Se bem que cada escolha é uma mudança, e mudanças são ganhos e perdas. Estão vendo? Já complicou tudo. Por isso que nosso rumo segue sem que possamos ver o "como seria se...".
Encerro o post com um pequeno poema de Anna Duarte:

Pela última vez

Sinto falta de você na sala vazia
Sinto falta da sua companhia
Sinto falta de você na noite e no dia
Sinto falta da falta que você nem fazia
e do que eu queria
mas você nunca fez
sinto falta de você
pela última vez.

Até mais ler.

por Andrea de Lima @ 8/16/2007 05:10:00 PM
 
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Saboreando as pequenezas da vida e tornando-as grandes. Tateando letras e montando um quebra-cabeça de palavras, em busca de alguma elucidação sobre mim, sobre você, sobre o mundo...

 
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