<body bgcolor="#FFFFFF"><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d19753705\x26blogName\x3dle+fabuleux+destin\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://lfabdestin.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://lfabdestin.blogspot.com/\x26vt\x3d-3892170000127678776', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

                

O peso da melodia



E então você a vê. E você a quer. E você a tem.
E então você a beija. E ao fundo toca "a" música.
Aquela música que ficará até o final representando o começo.
A música pode ter a letra mais escrota do universo. Pode ser até um pagodão, mas quando a ouvir, cada segundo vai voltar à tona e você vai se recordar de como é bom amar, de como é bom estar com ela, de como a vida é linda.
E além dessas, muitas outras virão. Talvez trilhas sonoras completas, que variam: mpb, rock, pop, passando por alternativas, lounge e até eletrônicas.

E então ela some. Some da via, da vista, da vida.
E o pior: da SUA vida.
Mas a música ainda toca. Toca na rádio, na tv, em você.
E o canalha do artigo, insiste em se manter no plural e, como se não bastasse, as músicas, a trilha sonora completa decide virar o hit do momento.
E ouvir dói, pesa, lesa.
Você evita, pede para as amigas tirarem da lista do Media Player. E quando é inevitável, as mãos automaticamente tocam os ouvidos e você inventa outra melodia. Normalmente é uma simples e repetitiva: la-la-la-la-la-la!

Mas um dia passa. Aos poucos você vai sentindo falta daquela companhia ritmada e arrisca.
Primeira faixa. Lembranças.
Segunda faixa. Mais lembranças.
Terceira faixa. Ah, essa vamos pular.
Quarta faixa...
E a trilha se completa.
Você ainda não se completou, mas o final de um ciclo, sim.

Palavras da autora: não gostei do final.

Beijos ;***

por Andrea de Lima @ 12/22/2005 01:05:00 AM
 
moi
je par me
Saboreando as pequenezas da vida e tornando-as grandes. Tateando letras e montando um quebra-cabeça de palavras, em busca de alguma elucidação sobre mim, sobre você, sobre o mundo...

 
plus du moins
 
archive
 
aventures récentes
 
 
quincaillerie



blogger

Weblog Commenting and Trackback by HaloScan.com

stéfis \o/